Sobre um amor verdadeiro
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Edición física «Quase morro de tanto amor.»
Quase morri de amor.
Os meses passariam. Veríamos sombras, veríamos segredos.
E como elas, como dúvidas e como perguntas:
"Mas eu não posso ser assim..."
"Quem me o direito de fazer isso comigo?" "
Por quê?"
Nenhuma resposta. Nenhum comentário.
Nenhum.
Nada.
Quase morri de amor.
Quanto mais eu amava, mais amado eu queria ser.
Nos encontramos proibidos, os momentos separados, as mensagens, as conexões, aquele "Isso é com saudades"...
Todo dia. Ou tempo, tudo.
Essas palavras se fizeram presentes quando os corpos não podiam estar juntos.
Como mensagens de carinho, como uma forma de falar, de desejar... ah, assim. Era ainda mais impressionante.
Quase morri de amor!
Amei tanto que não sei ser amado. Tive medo — de mim mesmo, da minha paixão, da minha própria existência.
O amor me cegou.
Comecei a conhecer algo mais profundo, aquilo que não existia antes.
Não sei se isso era uma forma de revigorar minha alma, mas entender que ela é o lugar mais profundo de mim... me assustou.
Assustou porque a confusão assusta.
E me perder — e talvez me reencontrar (ainda não tenho certeza de que me reencontrarei) — foi a coisa mais difícil e aterrorizante que já experimentei.
2 págs. / 4 minutos.
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Publicado el 9 de junio de 2025 por Helen Santos.
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